O Padre, ou ex.
padre (não sei bem), publicou mais um livro sobre Fátima, depois de em 1999 ter
publicado “Fátima nunca mais” publicou agora o “Fátima, $A” um livro que pretende
desmascarar a aldrabice que foi e é a “aparição” de Fátima, mas desta vez
baseado em documentos publicados pelo próprio santuário. Começa por fazer um
enquadramento cronológico das aparições, ou seja, a república foi implantada a
1910 e em 1911 é publicada a lei de separação da igreja do estado, que teve como uma das consequências, a nacionalização de bens da igreja, deixando o clero de cabelos em
pé, havia portanto que fazer alguma coisa e fez-se.
Estava tudo a
correr bem, até que a Maia (não a abelha, a outra), do alto da sua moral, decide repreender o padre, dizendo-lhe
para mudar o tom e não se rir de Fátima porque isso a ofendia, a ela, que é
taróloga. Ahahahahahaahahahahaha, a deontologia falou mais alto, o código
deontológico dos vigaristas manda que: “nunca
gozar com um embuste alheio, sob pena de desmascararmos o nosso próprio embuste”.
Tá bem visto… Ó Maia, vai bardamerda.
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